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SEGUNDA CALOURADA UNIVERSITÁRIA DA UFPA!!!
VENHA E TRAGA A SUA TURMA PARA CURTIR ESTA FESTA DIFERENTE!!!
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quinta-feira, maio 16, 2013
domingo, abril 07, 2013
MOVIMENTO CONCURSO JÁ, FAÇA PARTE DESTA LUTA!
Faltando
menos de um mês para o aniversário de SETE anos da realização do último
concurso público na Prefeitura municipal de Tucuruí.
Quero convidar a
sociedade de nossa cidade, para que iniciemos um Movimento para cobrar
junto ao Ministério Público a realização de Concurso da PMT.
É
importante ressaltar que existe um TAC assinado pelo prefeito Sancler
Ferreira perante o MPE em 2009, para que o concurso fosse feito em
setembro daquele ano. No TAC, estava estipulada uma multa de R$20.000,00
por dia em caso de descumprimento.
Apesar disso, até hoje, a mais
de 3 anos do fim do prazo, o TAC não foi cumprido, e o MPE sequer
cobrou, sabe-se lá por quais motivos o cumprimento do TAC.
É triste
ver que em outros municípios os prefeitos estão fazendo concurso por
imposição do MPE, no entanto em Tucuruí infelizmente é uma exceção.
Vamos debater o que pode ser feito e marcar uma reunião com quem tiver
interesse de participar desta luta, JUNTOS podemos conseguir mais esta
vitória para o povo de Tucuruí!
segunda-feira, abril 01, 2013
Auxílio Reclusão: a verdade que as correntes da internet não dizem.
O auxílio-reclusão é um benefício previdenciário que ainda gera muita polêmica. Mas isso se deve, em sua maior parte, ao desconhecimento de seus reais aspectos, tais como: beneficiários, valores, condições, etc.
É possível conceituar o auxílio-reclusão como o benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante sua permanência em regime fechado ou em regime semi-aberto.
Inicialmente, é fundamental observar, no conceito acima traçado, quem são os beneficiários. O referido benefício não é devido ao indivíduo recolhido à prisão, mas aos seus dependentes. Uma vez recolhido à prisão, o indivíduo, outrora provedor do sustento da família, deixa de auferir renda. O benefício previdenciário é, então, a única garantia de sustento para a família que antes dependia da renda do indivíduo.
Retirar das famílias a possibilidade de receber um benefício previdenciário em razão de seu provedor estar recolhido à prisão fere, de plano, um dos princípios fundamentais do Direito Penal brasileiro, que é o princípio da intransmissibilidade da pena. O referido princípio preceitua que a pena não passará da pessoa do condenado. Ou seja, é absurda qualquer hipótese de se estender uma pena a terceiros, não responsáveis pela conduta criminosa.
Dessa forma, o auxílio-reclusão nada mais é do que a garantia de que a família de um indivíduo recolhido à prisão não será “penalizada” com uma interrupção de parte de sua renda de forma abrupta e por tempo indeterminado.
Ademais disso, para que os dependentes façam jus ao benefício não basta estar o indivíduo recolhido à prisão em regime fechado ou semi-aberto. É necessário que o mesmo seja contribuinte do INSS. Caso contrário, sua família não faz jus ao benefício. As correntes online, através de frases incompletas, tentam fazer crer que o auxílio-reclusão é devido em toda e qualquer situação de recolhimento à prisão, o que, definitivamente, não é verdade.
Importante observar ainda que o benefício é pago com orçamento da Previdência Social. O orçamento, por sua vez, é obtido através das contribuições dos filiados ao INSS. Ou seja, quem paga o auxílio-reclusão são os contribuintes do INSS, através das contribuições previdenciárias, e não todos os brasileiros, através de impostos, taxas, etc.
O INSS funciona como um seguro de automóvel, por exemplo. Todos os segurados contribuem e o seguro presta a assistência aos que necessitam. Há prazos de carência para alguns benefícios. Mas não é o caso do auxílio-reclusão. A partir da primeira contribuição previdenciária e enquanto o segurado mantiver esta qualidade, seus dependentes terão direito ao benefício.
Os contribuintes do INSS não pagam a conta apenas dos beneficiários presos. Pagam também a conta dos aposentados, dos enfermos, das viúvas, enfim. Protestar por financiar o auxílio-reclusão em nada se diferencia de protestar por financiar as aposentadorias dos idosos, por exemplo.
Além disso, há um segundo filtro para a concessão do benefício. Dentre os contribuintes do INSS somente os de baixa renda fazem jus ao auxílio-reclusão. Os contribuintes de baixa renda são aqueles que, na data do recolhimento à prisão, tiveram como último salário de contribuição o valor igual ou inferior a R$915,05, de acordo com a Portaria nº 02, de 6/1/2012.
Qual é o valor do benefício?
Ao contrário das correntes online, que afirmam ser o auxílio-reclusão um benefício no valor de R$915,05, esta é apenas a renda limite para a concessão do benefício.
O auxílio-reclusão terá valor correspondente a 100% do salário-de-benefício, que, por sua vez, é a média dos 80% maiores salários-de-contribuição do período contributivo, a contar de julho de 1994. Dessa forma, o valor do auxílio-reclusão não é fixo e vai variar de acordo com as contribuições de cada segurado.
Há que se observar também que o benefício não é pago no valor “x” por dependente e sim no valor “x” por família. Contrariando as falácias acerca do tema, que projetam uma renda mensal de R$4575,25 às custas do benefício para uma família de cinco pessoas, essa família, independentemente de contar com 5, 10, 15 membros, receberá um valor fixo mensal que no máximo pode atingir os R$915,05.
Outrossim, a família do segurado deve apresentar trimestralmente ao INSS documento que ateste que o segurado permanece preso, sob pena de suspensão do benefício. O que comprova, mais uma vez, que este benefício previdenciário não é pago levianamente. Existe todo o controle necessário para que somente o recebam as famílias que a ele fazem jus.
O auxílio-reclusão deixa de ser pago na hipótese de falecimento do segurado preso, quando então é convertido em pensão por morte. Também deixa de ser pago em caso de aposentadoria ou recebimento de auxílio-doença, quando o segurado e seus dependentes poderão optar, mediante declaração escrita, pelo recebimento do benefício mais vantajoso. As outras hipóteses de suspensão do benefício serão discutidas em parágrafos específicos.
O benefício deixa de ser pago também ao dependente que perder esta qualidade. Por exemplo, o filho que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido, quando a qualidade de dependente subsistirá enquanto durar a invalidez. Os eloquentes protestos contra o auxílio-reclusão jamais mencionam que o benefício não é pago em caráter perpétuo. A partir de determinada idade o dependente deixa de receber o benefício.
A última hipótese, porém mais importante, de cessação do benefício é a que trata da suspensão em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto. Com foco especial na hipótese da fuga, é possível concluir que o auxílio-reclusão é também uma espécie de incentivo ao preso, para que cumpra sua pena regularmente.
Desta forma, necessária se faz uma ponderação acerca dos inflamados discursos promovidos em e-mails e redes sociais, uma vez que o auxílio-reclusão é um benefício previdenciário fundamental, não para “sustentar vagabundos” e sim para não deixar desamparadas milhares de famílias que, em decorrência de um recolhimento à prisão, perdem grande parte ou até mesmo a totalidade de sua renda.
Portanto, antes de compartilhar com outras pessoas informações levianas e distorcidas acerca do auxílio-reclusão, é importante conhecer o real aspecto do benefício, seus beneficiários, sua função, etc. Tais informações podem ser encontradas no site da previdência social, na parte superior do lado direito, no campo “Benefícios da Previdência Social”.
PARA SABER MAIS ACESSE Á PÁGINA DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA
http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
sexta-feira, março 29, 2013
quarta-feira, março 20, 2013
A Outra História do Mensalão As Contradições de um Julgamento Político
Neste livro corajoso, independente e honesto, o jornalista Paulo Moreira
Leite, que foi diretor de Época e redator-chefe de Veja, entre outras
publicações, ousa afirmar que o julgamento do chamado mensalão foi
contraditório, político e injusto, por ter feito condenações sem provas
consistentes e sem obedecer a regra elementar do Direito segundo a qual
todos são inocentes até que se prove o contrário.
Os acusados estavam condenados - por aquilo que Moreira Leite chama de opinião publicada, que expressa a visão de quem tem acesso aos meios de comunicação, para distinguir de opinião pública, que pertence a todos - antes do julgamento começar. Naquele que foi o mais midiático julgamento da história brasileira e, possivelmente, do mundo, os juízes foram vigiados pelo acompanhamento diário, online, de todos os seus atos no tribunal. Na sociedade do espetáculo, os juízes eles se digladiaram, se agrediram, se irritaram e até cochilaram aos olhos da multidão, como num reality show.
Este livro contém os 37 capítulos publicados pelo autor em blog que mantinha em site da revista Época, durante os quatro meses e 53 sessões no STF. A estes artigos Moreira Leite acrescentou uma apresentação e um epílogo, procurando dar uma visão de conjunto dos debates do passado e traçar alguma perspectiva para o futuro. O prefácio é do reconhecido e premiado jornalista Janio de Freitas, atualmente colunista da Folha de S. Paulo. Esse é o 7° titulo da coleção Historia Agora, lançada pela Geração Editorial, entre os livros desta coleção está o best seller, A Privataria Tucana.
Ler esses textos agora, terminado o julgamento, nos causa uma pavorosa sensação. O Supremo Tribunal Federal Justiça, guardião das leis e da Constituição, cometeu injustiças e este é sem dúvida um fato, mais do que incômodo, aterrador.
Como no inquietante Processo, romance de Franz Kafka, no limite podemos acreditar na possibilidade de sermos acusados e condenados por algo que não fizemos, ou pelo menos não fizemos na forma pela qual somos acusados.
Num gesto impensável num país que em 1988 aprovou uma Constituição chamada cidadã, o STF chegou a ignorar definições explícitas da Lei Maior, como o artigo que assegura ao Congresso a prerrogativa de definir o mandato de parlamentares eleitos.
As acusações, sustenta o autor, foram mais numerosas e mais audaciosas que as provas, que muitas vezes se limitaram a suspeitas e indícios sem apoio em fatos.
A denúncia do "maior escândalo de corrupção da história" relatou desvios de dinheiro público mas não conseguiu encontrar dados oficiais para demonstrar a origem dos recursos. Transformou em crime eleitoral empréstimos bancários que o PT ao fim e ao cabo pagou. Culpou um acusado porque ele teria obrigação de saber o que seus ex-comandados faziam (fosse o que fosse) e embora tipificasse tais atos como de "corrupção", ignorou os possíveis corruptores, empresários que, afinal, sempre financiaram campanhas eleitorais de todos, acusados e acusadores.
Afinal, de que os condenados haviam sido acusados? De comprar votos no Congresso com dinheiro público, pagando quantias mensais aos que deveriam votar, políticos do próprio PT - o partido do governo! - e de outros partidos. Em 1997 um deputado confessou em gravação publicada pelo jornal Folha de S. Paulo que recebera R$ 200 mil para votar em emenda constitucional que daria a possibilidade de o presidente FHC ser reeleito. Mas - ao contrário do que aconteceu agora - o fato foi considerado pouco relevante e não mereceu nenhuma investigação oficial.
Dois pesos, duas medidas. Independentemente do que possamos aceitar, nos limites da lei e de nossa moral, o fato é que, se crimes foram cometidos, os criminosos deveriam ter sido, sim, investigados, identificados, julgados e, se culpados, condenados na forma da lei. Que se repita: na forma da lei.
É ler, refletir e julgar. Há dúvidas - infelizmente muitas - sobre se foi isso o que de fato aconteceu.
Os acusados estavam condenados - por aquilo que Moreira Leite chama de opinião publicada, que expressa a visão de quem tem acesso aos meios de comunicação, para distinguir de opinião pública, que pertence a todos - antes do julgamento começar. Naquele que foi o mais midiático julgamento da história brasileira e, possivelmente, do mundo, os juízes foram vigiados pelo acompanhamento diário, online, de todos os seus atos no tribunal. Na sociedade do espetáculo, os juízes eles se digladiaram, se agrediram, se irritaram e até cochilaram aos olhos da multidão, como num reality show.
Este livro contém os 37 capítulos publicados pelo autor em blog que mantinha em site da revista Época, durante os quatro meses e 53 sessões no STF. A estes artigos Moreira Leite acrescentou uma apresentação e um epílogo, procurando dar uma visão de conjunto dos debates do passado e traçar alguma perspectiva para o futuro. O prefácio é do reconhecido e premiado jornalista Janio de Freitas, atualmente colunista da Folha de S. Paulo. Esse é o 7° titulo da coleção Historia Agora, lançada pela Geração Editorial, entre os livros desta coleção está o best seller, A Privataria Tucana.
Ler esses textos agora, terminado o julgamento, nos causa uma pavorosa sensação. O Supremo Tribunal Federal Justiça, guardião das leis e da Constituição, cometeu injustiças e este é sem dúvida um fato, mais do que incômodo, aterrador.
Como no inquietante Processo, romance de Franz Kafka, no limite podemos acreditar na possibilidade de sermos acusados e condenados por algo que não fizemos, ou pelo menos não fizemos na forma pela qual somos acusados.
Num gesto impensável num país que em 1988 aprovou uma Constituição chamada cidadã, o STF chegou a ignorar definições explícitas da Lei Maior, como o artigo que assegura ao Congresso a prerrogativa de definir o mandato de parlamentares eleitos.
As acusações, sustenta o autor, foram mais numerosas e mais audaciosas que as provas, que muitas vezes se limitaram a suspeitas e indícios sem apoio em fatos.
A denúncia do "maior escândalo de corrupção da história" relatou desvios de dinheiro público mas não conseguiu encontrar dados oficiais para demonstrar a origem dos recursos. Transformou em crime eleitoral empréstimos bancários que o PT ao fim e ao cabo pagou. Culpou um acusado porque ele teria obrigação de saber o que seus ex-comandados faziam (fosse o que fosse) e embora tipificasse tais atos como de "corrupção", ignorou os possíveis corruptores, empresários que, afinal, sempre financiaram campanhas eleitorais de todos, acusados e acusadores.
Afinal, de que os condenados haviam sido acusados? De comprar votos no Congresso com dinheiro público, pagando quantias mensais aos que deveriam votar, políticos do próprio PT - o partido do governo! - e de outros partidos. Em 1997 um deputado confessou em gravação publicada pelo jornal Folha de S. Paulo que recebera R$ 200 mil para votar em emenda constitucional que daria a possibilidade de o presidente FHC ser reeleito. Mas - ao contrário do que aconteceu agora - o fato foi considerado pouco relevante e não mereceu nenhuma investigação oficial.
Dois pesos, duas medidas. Independentemente do que possamos aceitar, nos limites da lei e de nossa moral, o fato é que, se crimes foram cometidos, os criminosos deveriam ter sido, sim, investigados, identificados, julgados e, se culpados, condenados na forma da lei. Que se repita: na forma da lei.
É ler, refletir e julgar. Há dúvidas - infelizmente muitas - sobre se foi isso o que de fato aconteceu.
terça-feira, março 19, 2013
Aprovação do governo Dilma atinge recorde de 63%, diz Ibope
A aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff se manteve alta e
registrou, neste mês, seu maior índice desde a posse, conforme pesquisa
do Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Aqueles que consideram o governo "ótimo" ou "bom" passaram de 62% para
63%.
A aprovação à forma de governar da presidente também registrou novo
recorde. Na última pesquisa, de dezembro passado, o índice dos que
aprovam seus métodos foi de 78%. Agora, foi a 79%.
Outro dado apontado é que o maior crescimento de avaliação do governo ocorreu justamente na área de impostos. Em três meses, a aprovação das medidas do governo nessa área saltaram de 30% para 37%.
1° Dragon Kombat de Tucuruí (O Grande Circuito)
O MAIOR EVENTO DE MMA DE TUCURUÍ, DIA 25 DE ABRIL NO GINASIO POLIESPORTIVO
DE TUCURUÍ, O PRIMEIRO GRANDE CIRCUITO DE MMA DE TUCURUÍ, COM A PRESENÇA
DOS MELHORES LUTADORES CATEGORIA ATÉ 70KG DO ESTADO DO PARÁ.
sexta-feira, março 08, 2013
Homenagem ao Dia Internacional da Mulher
Mulher...
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...
Para você, Mulher tão especial...
Feliz Dia Internacional da Mulher!
Do seu amigo, Davison Jaime.
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...
Para você, Mulher tão especial...
Feliz Dia Internacional da Mulher!
Do seu amigo, Davison Jaime.
PT Tucuruí realizará Encontro Municipal neste Domingo.
CONVIDAMOS TODA A COMUNIDADE TUCURUIENSE, PARA O ENCONTRO MUNICIPAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES!
Será neste Domingo, 10/03 no Auditório do SINTEPP de Tucuruí, a partir das 08:00h.
Na ocasião, estaremos realizando Curso de Formação Política para novos filiados e interessados em Filiar-se no PT Tucuruí, quem tiver interesse pode fazer o pré-cadastro no link: http://acao.pt.org.br/
Neste encontro será comemorado também os 33 anos de história do Partido dos Trabalhadores no Brasil.
Tome PARTIDO, venha para o PT, em especial quero convidar a Juventude de Tucuruí para ingressar na formação da nova JPT.
domingo, março 03, 2013
Comemorando 25 anos Secretaria da JPT realiza Conselho Político 2013
Comemorando
25 anos Secretaria da JPT realiza Conselho Político 2013 - See more at:
http://www.pt.org.br/secretaria_noticias/view/grandes_debates_marcaram_o_conselho_politico_da_jpt_em_saeo_paulo#sthash.TliDQoHL.dp
O resultado deste encontro foi a construção da
agenda de mobilização e ação política da JPT neste ano. Foram realizados
debates, sobre o balanço da década, reforma política, mobilização social,
integração latino americana e política pública de juventude.
Secretários
e Secretárias de Juventude do PT dos 27 estados do país, dirigentes nacionais
da JPT, representações da CUT, MST, Marcha Mundial de Mulheres, ABGLT, CNTE,
Conselho Nacional de Juventude, Instituto Lula, Fundação Perseu Abramo,
Juventude Negra 13, Direção Nacional do PT, Direção Estadual do PT de São Paulo
e convidados internacionais da JPSUV(Venezuela), La Campora(Argentina) e da
Alianza Pais(Equador) estiveram reunidos nos últimos dias 21 a 24 de fevereiro
no Conselho Político da JPT.
O resultado deste encontro foi a construção da agenda de mobilização e ação política da JPT neste ano. Foram realizados debates, sobre o balanço da década, reforma política, mobilização social, integração latino americana e politica publica de juventude.
No dia 21
a atividade começou com as plenárias nacionais das forças políticas que compõem
a JPT. Já no dia 22 o evento foi aberto oficialmente com a primeira mesa de
Analise de conjuntura nacional e internacional. Participaram da mesa Paulo
Frateschi (Secretário Nacional de Organização do PT), Edinho Silva (presidente
do PT de São Paulo), Nalu Faria (Coordenadora Executiva da Marcha Mundial das
Mulheres). A tarde começou com o debate “As agendas de Juventude e a
mobilização social” que contou com a exposição de Severine Macedo (secretária
nacional de juventude do Governo Federal), Alfredo Santos (secretário nacional
de Juventude da CUT), Igor Felipe(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra), Alessandro Melchior (Secretário de Finanças da Associação Brasileira de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e Clarissa Cunha(vice
presidenta da União Nacional dos Estudantes. Nesta mesa foi pautada a importância
da participação dos jovens petistas na Jornada de Lutas da Juventude, que foi
lançada em plenária no dia posterior.
Outro
debate importante realizado no primeiro dia do Conselho Político da JPT foi
referente ao balanço da década do governo democratico e popular. O deputado
federal Ricardo Berzoini e o ex-ministro e diretor do Instituto Lula, Luiz
Dulci falaram dos avanços no Brasil depois do governo do PT.
A noite o Conselho Político abriu espaço para a celebração dos 25 de anos da Secretaria Nacional de Juventude do PT. O ato foi realizado no mesmo local e teve as presenças ilustres dos ex-secretários nacionais de Juventude do PT: Severine Macedo, Rafael Pops, Valdemir Pascoal e da Diretora da Escola Nacional de Formação Selma Rocha que também é membra da Direção Nacional do PT. No ato foi lançada a campanha de coleta de documentos da Juventude do PT do Centro de Documentação Sergio Buarque de Holanda intitulada “Uma história construída documento a documento”. O CSBH é o setor da FPA responsável pela preservação, organização e acesso ao arquivo histórico do Diretório Nacional do PT e de outros arquivos a ele relacionados, cabendo ao Centro ainda fomentar a pesquisa e a reflexão sobre a história do partido, seu momento histórico e sua base social, integrar a produção acadêmica sobre a história da sociedade brasileira e a ação política voltada à sua transformação; o resgate da memória das lutas populares, a construção de políticas públicas de preservação e acesso democrático aos registros históricos oficiais.
O Sábado começou com realização no Sindicato dos Químicos de São Paulo, na região central da capital, da plenária nacional da “Jornada de Lutas” e contou com mais de vinte movimentos que organizam a juventude no Brasil. Foi aprovado e lançado o Manifesto que balizará as ações da Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira. A Jornada, tradicionalmente realizada no mês de março, traz como diferencial neste ano o fato de estar sendo construída coletivamente por diversos movimentos juvenis.
A noite o Conselho Político abriu espaço para a celebração dos 25 de anos da Secretaria Nacional de Juventude do PT. O ato foi realizado no mesmo local e teve as presenças ilustres dos ex-secretários nacionais de Juventude do PT: Severine Macedo, Rafael Pops, Valdemir Pascoal e da Diretora da Escola Nacional de Formação Selma Rocha que também é membra da Direção Nacional do PT. No ato foi lançada a campanha de coleta de documentos da Juventude do PT do Centro de Documentação Sergio Buarque de Holanda intitulada “Uma história construída documento a documento”. O CSBH é o setor da FPA responsável pela preservação, organização e acesso ao arquivo histórico do Diretório Nacional do PT e de outros arquivos a ele relacionados, cabendo ao Centro ainda fomentar a pesquisa e a reflexão sobre a história do partido, seu momento histórico e sua base social, integrar a produção acadêmica sobre a história da sociedade brasileira e a ação política voltada à sua transformação; o resgate da memória das lutas populares, a construção de políticas públicas de preservação e acesso democrático aos registros históricos oficiais.
O Sábado começou com realização no Sindicato dos Químicos de São Paulo, na região central da capital, da plenária nacional da “Jornada de Lutas” e contou com mais de vinte movimentos que organizam a juventude no Brasil. Foi aprovado e lançado o Manifesto que balizará as ações da Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira. A Jornada, tradicionalmente realizada no mês de março, traz como diferencial neste ano o fato de estar sendo construída coletivamente por diversos movimentos juvenis.
No dia 23
a tarde foi a vez de debater a integração latino americana e o protagonismo
desta geração com a participação do diplomata brasileiro e ex-Ministro de
Assuntos Estratégicos Samuel Pinheiro Guimarães, Xoam Noya (Juventude do
Partido Socialista Unido da Venezuela), Tomas Ottavis (La Campora – Argentina),
Ivan Andres(Alianza Pais do Equador) e Jean Tible da Fundação FES.
No
domingo a atividade começou com uma dinâmica de apresentação dos estados e
seguiu debatendo uma nova organização para os desafios históricos. O
Conselho Político no seu ultimo dia deliberou as principais ações para o ano de
2013, entre eles : Jornada de Formação, Encontro das Juventudes do do Foro de
São Paulo, Encontro de Jovens Mulheres, Campanha pela Democratização da Midia,
Seminário dos Movimentos Socias, ENEPT, a Jornada Nacional de Lutas e o
Festival de Cultura.
O Conselho Político da JPT contou com a parceria da Fundação Perseu Abramo e da Fundação Friedrich Ebert
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